Caros colegas,
para nosso primeiro encontro sugiro que leiam toda a introdução do livro e o início do Capítulo 01, até o final da seção "Armaduras de Clave de Tonalidades Maiores" e façam os exercícios do Autoteste 1-1 e Autoteste 1-2. Ou seja, leiam até a página 11.
Creio que nenhum conhecimento prévio de gramática musical se faz necessário, pois o livro se propõe a rever questões básicas da escrita. Esse espaço servirá para tirar as dúvidas que surgirem desse contato inicial.
Se algumas dúvidas surgirem em relação à parte "Ao Estudante", não se preocupem, tudo ficará mais claro ao longo da leitura.
Se quiserem ler mais do que o sugerido, fiquem à vontade. Mas que fique claro que só tirarei dúvidas de questões relacionadas ao tópico da semana, para não confundir o meio de campo.
Resumindo, a leitura dessa semana será:
Prefácio (p. iii)
Ao Estudante (p. v)
Capítulo 1 - Elementos da Nota
O Teclado e Registros de Oitava (p. 3)
Notação na Pauta (p. 4)
A Escala Maior (p. 5)
Armaduras de Clave de Tonalidades Maiores (p. 8)
Após essa leitura, peço que todos entrem no site http://weblily.net e criem partituras com as respostas do Autoteste 1-2 A. Ou seja, criem as escalas solicitadas. O primeiro exemplo usa o seguinte código lilypond (escala de dó maior):
\relative c' {
c d e f g a b c
}
Se quisermos fazer o segundo exercício, utilizaremos o seguinte código:
\relative c {
\clef bass
e fis gis a b cis dis e
}
Para entender melhor o lilypond, acessem o seguinte site:
http://www.hugoribeiro.com.br/lytex.php
Lá estão links para apostilas e tutoriais em português. Não se preocupem, é simples. Mais simples do que parece. Vale a pena o pequeno esforço inicial.
Depois que fizerem os exercícios, salvem como PDF e enviem para meu email pessoal:
hugoleo75@gmail.com
Aguardo dúvidas.
Hugo Ribeiro
Todo músico tem que lembrar que nada adianta estudar a parte teórica sem praticá-la. Ou seja, aproveitem o estudo das tonalidades maiores e toquem essas escalas em seus instrumentos.
ResponderExcluirOutra coisa importante: guitarristas e violonistas de música popular geralmente tocam a partir de fórmulas e padrões, desenhos que aprendem e aplicam. Nada de errado quando isso funciona.
Todavia, para nossos estudos, é importante uma mudança paradigmática na forma de pensar seu instrumento. É preciso visualizar as notas enquanto toca. Evitar tocar uma escala, melodia ou acorde e não pensar nas notas que está tocando.
Isso demora a ser incorporado, mas vale a pena no final das contas.